[News] Lucas Oradovschi chega na reta final de Vai na Fé com Jairo conquistando o coração de Bruna e a simpatia das pessoas nas ruas
Crédito: Arquivo Pessoal |
Lucas Oradovschi chega à reta final de Vai na fé (Globo) e já imagina a saudade que vai ficar após os meses de trabalho ao lado do elenco afinado. “Após quase um ano juntos, gravando quase todos os dias, fizemos uma boa e divertida família na mansão de Lui Lorenzo. Vai ser um chororô essa despedida”, reflete o ator que teve a oportunidade de contracenar com quase todo o elenco da novela – pelas múltiplas funções de Jairo na trama, como o motorista particular e confidente do cantor interpretado por José Loreto. “Jairo se transformou em uma pessoa de confiança de muitos personagens, como a protagonista, Sol (Sheron Menezes), e Bruna (Carla Cristina Cardoso)”, declara o ator.
Mas Lucas Oradovschi vai se despedir do sucesso das 19 horas da Globo já nos palcos, quando inicia os ensaios do espetáculo que vai estrear no segundo semestre, o monólogo, "Um pássaro não é uma pedra" – com direção coletiva de três diretoras: Adriana Schneider, Mariana Mordente e Catia Costa, para o texto também coletivo, com organização assinada por Thiago Florêncio. "Um pássaro não é uma pedra é um espetáculo-solo, a partir das histórias vividas no Teatro de Pedra, experiência de teatro comunitário e resistência cultural no campo de refugiados de Jenin, na Cisjordânia. Uma investigação cênica que, ao abordar os conflitos entre Israel e Palestina, tratará de questões sensíveis ao Brasil contemporâneo”, declara o ator.
Linha dura, sério e de poucas palavras, Jairo começou a trama como um “macho toxico”, mas foi ganhando espaço com Bruna, levou flores e vem sendo chamado de Pituco pela amiga de Sol. E Lucas está na torcida por seu personagem nesta reta final: “Jairo e Bruna se aproximaram pela Sol, por ele ser uma pessoa disposta a defender quem gosta. Estou na torcida para um final feliz do casal”.
Aos 20 anos de carreira, Lucas Oradovschi tem em seu currículo no teatro e no audiovisual ter trabalhado com diretores como Hamilton Vaz Pereira, Joana Lebreiro, Renato Carrera, Marina Bezze e Lucia Murat. É graduado em Artes Cênicas pela UNIRIO, com Mestrado em Artes Da Cena pela UFRJ e possui extensa pesquisa junto a grupos e coletivos cariocas de Teatro de Máscara e de Rua. Fundador de dois coletivos, o Teatro de Operações, que desde 2008 se dedica a investigar as relações entre arte, política e território; e o Bonobando, que desde 2014 reúne artistas de diversas partes da cidade interessados em redimensionar as relações entre política e estética. Também trabalhou por 10 anos com a Cia dos Bondrés, sob direção de Fabianna Mello e Souza.
Por conta de sua veia cômica, Lucas está em trabalhos do audiovisual como o especial “Feliz Ano Novo... De Novo” (Amazon Prime Vídeo), com Lázaro Ramos e Ingrid Guimarães e atuou em outras produções de comédia, como nas séries “Adorável Psicose” e “Fredy & Lucy”, ambas no Multishow.
Reel e material em vídeo:
Reel 2'' (2022): https://vimeo.com/697170611
Reel 8'' (2022): https://vimeo.com/695873366
Frei Roberto - Vestígios do Brasil, Lucia Murat (2019): https://vimeo.com/698306612
Participação na série Brasil Imperial (Prime Video, 2020), direção de Alexandre Machafer: https://vimeo.com/698844499
Cena da série "Adorável Psicose" (Multishow, 2014) de Natalia Klein:
https://vimeo.com/520596889
Participação na novela "Insensato Coração" (Rede Globo, 2011):
https://vimeo.com/681022376
Espetáculos de teatro: https://vimeo.com/user91662332
Espetáculo "Instantâneos" (2010-2015), da Cia dos Bondrés:
https://vimeo.com/698253488
Mídia digital Lucas Oradovschi
Instagram: @lucasoradovschi
Mini bio Lucas Oradovschi:
Lucas Oradovschi é ator, diretor, pesquisador, arte educador e iluminador. Graduado em Artes Cênicas (UNIRIO e com Mestrado em Artes Da Cena (UFRJ), tem extensa pesquisa junto a grupos e coletivos na cidade do Rio de Janeiro (Teatro de Operações, Cia dos Bondrés e Coletivo Bonobando). através dessas experiências vem investigando as relações entre arte e política, tendo como principais temas: máscara, cidade e práticas coletivas.
No teatro:
Em mais de vinte anos de carreira, atuou em dezenas de espetáculos, como:
- O Balcão (2022), direção Renato Carrera;
- O Cão Gelado (2022), direção Gunnar Borges;
- Por Detrás de O Balcão, direção Renato Carrera;
- Teatro do Saara (2017), direção Fernando Maatz;
- In Comum (2016), direção Marina Bezze;
- A Feira das Maravilhas do Fantástico Barão de Munchausen (2015), direção Miguel Vellinho;
- Um de Nós (2015), direção Joana Lebreiro;
- Deus é Química (2009), direção Hamilton Vaz Pereira.
No audiovisual:
- Jairo, na novela “Vai na fé” (26/1 a 11/8 de 2023), Globo;
- “Feliz Ano Novo... De Novo (2023), Amazon Prime Vídeo;
- Misha, na novela Além da Ilusão (2022), Globo;
- Cara de Bigode, na série Adorável Psicose (2010-2014), Multishow;
- Frei Roberto de Arruda em Vestígios do Brasil (2019), de Lucia Murat;
- Diversas participações em novelas da Rede Globo como Insensato Coração (2011), Fina Estampa (2011), Novo Mundo (2017);
- Participações em séries, como: Bruxas de Assis (Disney+, 2022); Brasil imperial (Amazon Prime, 2020); Fred & Lucy (Multishow, 2014); e na Forma da Lei (2010);
No Teatro de Máscara:
- Em pesquisa continuada por 10 anos junto a Cia dos Bondrés, atuou nos espetáculos: instantâneos (2010), oikos (2014) e Batalha de Máscaras (2017), direção Fabianna Mello Souza.
- Estudos práticos em teatros de máscaras tradicionais na Índia e em Bali (2013)
- Ministrou dezenas de oficinas sobre o jogo físico através das máscaras
- Integrante Fundador do Teatro de Operações, coletivo que desde 2008 se dedica a investigar as relações entre arte, política e território na cidade do Rio de Janeiro;
- Participou ativamente das criações de A Cena É Pública [2008-2015] e BTGPT14059 Câmbio (2012-2017) com as quais circulou por diversos estados do país, além de outras atividades do coletivo, como intercâmbios artísticos e oficinas;
- Ator e um dos autores de Rosa e a Semente (2017), do grupo Pedras de Teatro, direção Isaac Bernat;
- Espetáculo vencedor do prêmio Zilka Salaberry (2018) de Melhor Coletivo de Atores e Atrizes e indicação de Melhor Texto (criação coletiva).
Como diretor:
- Pelo coletivo Bonobando esteve na direção de Bonobando na Dicró (2014), Cidade Correria (2015) e as performances para o projeto Implosão (2017) - sobre Hubert Fichte
- No Museu de Arte Moderna de Salvador e no Centro Municipal de Arte Helio Oiticica, no Rio de Janeiro. ainda colaborou na direção de Jongo Mamulengo (2017).
- Integrou a equipe de direção da Residência Artística da Arena Dicró (2014-2015)
Em arte educação:
- Professor de Teatro no NU Espaço, curso profissionalizante em atuação, por oito anos (2014 - 2021);
- Integrou a equipe de direção na Residência Artística da Arena Dicró para jovens artistas de diversas partes da cidade (2014-2015);
- Realizou oficinas de teatro para crianças e adolescentes na Vila Cruzeiro, através de parcerias com ongs locais, por cinco anos (2011-2015);
- Coordenador e oficineiro das oficinas do Teatro de Operações no Programa de Extensão da UFRJ Circulando, para jovens com transtorno mentais (2011-2012);
- Atuou no segundo Turno Cultural, ministrando oficinas de teatro em diversas escolas da rede municipal de ensino do Rio de Janeiro, por dois anos (2009 – 2010);
- Participou do projeto colônia de férias da Vila Cruzeiro, em janeiro de 2011.
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