[Crítica] O Espaço Infinito

 

Sinopse:

O Espaço Infinito é um drama nacional dirigido por Leo Bello (O Pequeno Pé Grande, Retratos da Alma) que conta a história de Nina (Gabrielle Lopes), uma mulher que, após ser internada em uma clínica psiquiátrica, acaba dando início a uma jornada em seu próprio subconsciente em uma busca para encontrar um caminho até a realidade compartilhada. A proposta do filme é apresentar um retrato sobre temas como o tratamento da saúde mental de transtornos psicóticos, do autoconhecimento, na manifestação do inconsciente, de simbolismos, do amor e outros assuntos através do ponto de vista e da experiência vivenciada pela protagonista.


                     O quê eu achei?

Confesso que conheço relativamente pouco de cinema nacional; preciso conhecer mais. Nunca tinha ouvido falar de Leo Bello, diretor de “O Pequeno Pé Grande” e “Retratos da Alma”.

Aqui ele nos apresenta a jornada de Nina(Gabrielle Lopes,que é astrofísica na vida real) uma astrofísica que sofreu um surto psicótico e está internada numa clínica de reabilitação junto com outros pacientes.Ela tem um marido,Theo,e um filho,Noah.Sua mãe também a visita ocasionalmente.Ela começa uma jornada de autodescoberta para tentar voltar à realidade.

Embora curto, o filme aborda algumas vertentes como a temática científica, a seriedade dos transtornos psiquiátricos e a complexidade dos relacionamentos familiares.Um tema que eu acho que poderia ter sido mais aprofundado é a questão da representatividade feminina, pois mulheres astrofísicas são minoria.

O longa não se propõe a sugerir uma solução para o problema de Nina;ele apresenta um olhar intimista em relação aos diagnósticos e processos de cura de transtornos psiquiátricos.

Estreia nos cinemas dia 10 de agosto.

                        Trailer:






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