[BIENAL]Sábado, 09/9, Maria Beltrão lança "O amor não se isola" ganha laçto presencia

Sábado, na Bienal, Maria Beltrão faz sua primeira sessão de autógrafos presencial do seu livro

“O amor não se isola” (Máquina de Livros, 2020), às 17 horas na praça de Autógrafos

 

Lançado na Pandemia, em 2020, apresentadora autografou 1.900 livros em três lives promocionais

 




 

Standee em tamanho natural da jornalista

está na Bienal para fotos dos fãs

 

Apresentadora e escritora Maria Beltrão realiza na Bienal do Livro a sua primeira sessão de autógrafos da sua estreia na literatura, o livro “O amor não se isola (Máquina de Livros), no dia 9 de setembrosábado, às 17 horas, na Praça de Autógrafos do Pavilhão Azul.

 

Para fotos dos fãs, um standee em tamanho natural da apresentadora está exposto no stand da Editora Maquina de Livros, no Pavilhão Verde.

 


Maria Beltrão com o seu standee

Crédito: Luiz André Alzer

 

Lançado no ano de 2020, durante a pandemia pala Covid-19, a jornalista promoveu a publicação com três lives de lançamento, o que lhe rendeu um ao vivo de três horas com mediação do parceiro de bancada de Globonews, o jornalista Otávio Guedes na primeira sessão on-line. Em tom divertido, Maria lia os bilhetes e autografava os livros, tecia comentários, contava histórias. Nas três sessões promocionais de lançamento, Maria Beltrão autografou 1.900 livros personalizados.

 

Agora, em clima de muita festa, a apresentadora do É de Casa (Globo), reflete sobre estar pertinho do público. Com a palavra, Maria Beltrão: Eu nem acredito que após dois anos, finalmente, vou lançar meu livro presencialmente. E estou muito animada de poder ver meu leitor de pertinho, olho no olho. E ainda sentir aquela efervescência literária que é a Bienal do Livro.

 

Bienal do Livro 2023

Maria Beltrão autografa “O amor não se isola”(Máquina de Livros)

Data: 09 de setembro, sábado

Horário: 19 horas

Praça de Autógrafos | Pavilhão Azul

 

 

SOBRE “O AMOR NÃO SE ISOLA” (MÁQUINA DE LIVROS):

 

LANÇAMENTO: O AMOR NÃO SE ISOLA

 

Em seu livro de estreia, Maria Beltrão reúne histórias, reflexões e confidências narradas no formato de um diário

 


 

Com a mesma inteligência, energia e encanto que imprime ao “Estúdio I”, seu programa diário na GloboNews, Maria Beltrão compartilha em “O Amor Não Se Isola”, seu livro de estreia, a casa, a família, confidências e, sobretudo, a profusão de emoções que pontuam o seu incrível dia a dia.

 

O projeto, aliás, nasceu de um desafio proposto pelo marido para quebrar a rotina durante a reclusão na pandemia: escrever em um caderno histórias sem pauta definida, sob a forma de um diário. Inicialmente despretensioso, o exercício se revelou uma maneira criativa de Maria se manter conectada ao seu universo de afetos.

 

O amor não se isola, porém, não é um livro sobre a pandemia, e sim uma reflexão sobre a vida em todas as suas dimensões. Os relatos, extremamente pessoais e íntimos, mostram uma mulher apaixonada, inteligente, culta e bem-humorada, que tem a virtude de transformar amigos em fãs e fãs em amigos. Muitos deles são personagens do livro. Outros participam efetivamente: o prefácio é assinado por Octavio Guedes e a orelha, por Christiane Pelajo, colegas jornalistas

da GloboNews.

 

A sucessão de histórias, casos e bastidores da TV, embalados num texto cativante, surpreende e emociona. Impossível ficar indiferente à multiplicidade de papéis de Maria: a mãe que divide com a filha a paixão por musicais, a sobrinha que sofre com a internação do tio de 97 anos, a apresentadora que chora ao vivo na TV, a fã que cantou com Hebe Camargo num karaokê. Em “O Amor Não Se Isola”, Maria é filha, mulher, nora, madrasta, amiga. Tudo junto e magistralmente misturado.

 

No livro, que poderia também ser chamado de “Estúdio M, de Maria”, ela nos conduz a uma viagem ao seu mundo alicerçado em sólidos valores, tão humanos quanto universais: a solidariedade, a capacidade de rir de si mesmo, de olhar a vida com sensibilidade, fé e esperança. E, sobretudo, de dar boas gargalhadas. Como Maria mesmo observa numa das passagens: “De perto ou isolado, ninguém é normal”.

Nenhum comentário