[News] “Pedágio”, novo filme de Carolina Markowicz, terá première nacional no Festival do Rio no dia 11 de outubro

 “Pedágio”, novo filme de Carolina Markowicz, terá première nacional no Festival do Rio no dia 11 de outubro


Com estreia prevista para o dia 30 de novembro, filme já foi exibido nos festivais de San Sebastián e Toronto, onde a diretora foi homenageada com o Tribute Award, na categoria Emerging Talent

 

 






O longa-metragem “Pedágio”, o segundo da carreira de Carolina Markowicz, será apresentado pela primeira vez ao público brasileiro no dia 11 de outubro, no Estação Net Gávea, às 21h45. Protagonizado por Maeve Jinkings e Kauan Alvarenga, o filme, que tem previsão de estreia no dia 30 de novembro, vem consolidando uma marcante carreira internacional com exibições nos festivais de Toronto – no qual a diretora se tornou o primeiro nome latino-americano da história a receber o prestigiado Tribute Award, na categoria Emerging Talent, ao lado de nomes como Spike Lee e Pedro Almodóvar – e San Sebastián, entre outros.

 

Produzido pela Biônica Filmes e O Som e a Fúria, coproduzido pela Globo Filmes e Paramount Pictures e distribuído pela Paris Filmes, o novo projeto conta a história de uma atendente de pedágio que, inconformada com a orientação sexual do filho, comete delitos na tentativa de financiar uma cura para a sua “doença”. Único longa brasileiro de ficção na programação do festival, “Pedágio” retrata a opressão e violência sofrida pela população LGBTQIA+, diante das incoerências e atrocidades promovidas – de forma mais explícita nos últimos anos – por alguns setores da sociedade.

 

“Em pleno 2023 com todos adventos, tecnologias e avanços, chega a ser chocante a preocupação com quem o outro se relaciona sexualmente. O fosso conservador que vivemos nos últimos tempos serviu para deixar bem à vontade cada indivíduo que se achasse no direito de proferir críticas e até agressões à população LGBTQIA+”, analisa Carolina, que também assina o roteiro da produção. “Além da violência, há práticas absurdas e patéticas, como as retratadas pelo filme, que parecem ser ficção, mas estão muito próximas à realidade surreal do brasileiro LGBT, gerando sequelas físicas e emocionais irreparáveis.”

 

O longa, que a diretora descreve como “um drama permeado por humor ácido”, participou de relevantes laboratórios de apoio ao desenvolvimento audiovisual, como o Tribeca All AccessTorino Film Lab e Berlinale Coproduction Market.

 

Neste ano, a cineasta conquistou ainda um troféu na última edição do Grande Prêmio do Cinema Brasileiro, na categoria Primeira Direção, com o seu filme de estreia “Carvão” (2022), que também foi indicado pela Academia de Brasileira de Artes e Ciências Cinematográficas para representar o país na 38ª edição do Goya, na Espanha, uma das mais importantes premiações do cinema europeu.

 

Sinopse:

Suellen, cobradora de pedágio, percebe que pode usar seu trabalho para fazer uma renda extra ilegalmente. Mas tudo por uma causa nobre: financiar a ida de seu filho à caríssima cura gay ministrada por um famoso pastor estrangeiro.

 

Ficha Técnica

Direção: Carolina Markowicz

Roteiro: Carolina Markowicz

Empresas produtoras: Biônica Filmes, O Som e a Fúria

Empresas coprodutoras: Globo Filmes, Paramount Pictures

Distribuição: Paris Filmes

Produção: Karen Castanho, Luís Urbano, Bianca Villar, Fernando Fraiha, Sandro Aguilar

Produção associada: Jorge Furtado

Coprodução: Carolina Markowicz, Mario Peixoto, Thalita Zaher

Produção executiva: Chica Mendonça, João Macedo

Direção de arte: Vicente Saldanha

Direção de fotografia: Luis Armando Arteaga

Som direto: André Bellentani

Trilha sonora: Filipe Derado

Edição: Lautaro Colace; Ricardo Saraiva

Figurino: Marcia Nascimento

Elenco e personagens: Maeve Jinkings (Suelen), Kauan Alvarenga (Tiquinho), Thomás Aquino (Arauto), Aline Marta Maia (Telma), Isac Graça (Pastor Isac)

 

Sobre Carolina Markowicz:

Carolina Markowicz, roteirista e diretora, escreveu e dirigiu seis curtas-metragens exibidos em cerca de 400 festivais, como Cannes, Locarno, Toronto, SXSW, AFI, com os quais conquistou mais de 80 prêmios. Seu curta-metragem de maior reconhecimento, “O Órfão”, estreou em Cannes, na Quinzena dos Realizadores, e venceu a Queer Palm, sendo o único filme brasileiro a conquistar tal prêmio. Outro destaque em sua carreira é “Edifício Tatuapé Mahal”, que estreou no TIFF – Festival Internacional de Toronto, onde Carolina foi apontada pelo curador Shane Smith como uma das cinco "filmmakers to watch”. O curta obteve mais de 15 prêmios de melhor filme e roteiro, além de ter sido exibido em mais de 200 Festivais pelo mundo. Atualmente online, está entre os “best of the year” pelo Vimeo Staff Picks. Carolina esteve entre os dez jovens cineastas internacionais convidados para o TIFF Talent Lab 2015, com os mentores Wim Wenders e Jim Stark. Também foi selecionada para o Berlianale Talents 2018 e para a Filmmakers Academy – Locarno 2018, onde foi apontada pela Indiewire como uma das “Most Exciting New Filmmakers” da atualidade. Carolina foi convidada a fazer parte da SEE Factory, onde codirigiu e coescreveu o curta-metragem “SPIT”, exibido na abertura da Quinzena dos Realizadores em Cannes 2019. Em 2021 foi convidada para fazer parte da academia votante do Oscar – AMPAS. Em 2022, “Carvão, seu primeiro longa-metragem, estreou na competição oficial “Platform” do Festival de Toronto e teve sua première europeia no Festival de San Sebastian. “Pedágio” (2023), seu segundo longa, contou com apoio de desenvolvimento de Tribeca All Access, Torino Film Lab e Berlinale Co-Production Market e estreou mundialmente no festival de Toronto, onde Carolina recebeu o Tribute Award, (na categoria “Emerging Talent) ao lado de nomes como Pedro Almodóvar, Patricia Arquette e Spike Lee.

 

Sobre a Biônica Filmes:
A Biônica Filmes foi fundada em 2012 por Bianca Villar, Fernando Fraiha e Karen Castanho. Produziu a série para a HBO: “PSI”, indicada ao Emmy Awards 2015 (Melhor Série Dramática); e os longas: “Os Homens São De Marte… E é Pra Lá Que Eu Vou!” (2014), de Marcus Baldini, visto por mais de 1,8 milhões de espectadores e ganhador do Grande Prêmio do Cinema Brasileiro 2015 (Melhor Comédia); “Reza a Lenda” (2016), de Homero Olivetto, ganhador do Prêmio Especial do Júri no Tallin Black Nights 2016; e “TOC – Transtornada, Obsessiva, Compulsiva” (2017), de Paulinho Caruso e Teo Poppovic, selecionado para o SXSW 2018. Em 2017, a Biônica foi coprodutora do documentário “Divinas Divas”, de Leandra Leal, vencedor do Prêmio do Público – Global no SXSW e “La Vingança”, de Fernando Fraiha, coprodução Brasil/Argentina, vencedora do prêmio de Diretor Estreante do Brooklyn Film Festival. Em 2018, a produtora lançou “Uma Quase Dupla”, estrelada por Tatá Werneck e Cauã Reymond, que foi vista por mais de 600 mil pessoas nos cinemas. Em 2019, lançou o primeiro live-action baseado nas histórias da Turma da Mônica, de Mauricio de Sousa, “Turma da Mônica – Laços”, dirigido por Daniel Rezende, que levou mais de 2 milhões de pessoas aos cinemas. Em 2021, lançou “Outubro”, de Maria Ribeiro, documentário sobre a eleição presidencial de 2018; e “Turma da Mônica – Lições”, a sequência do sucesso de “Turma da Mônica – Laços”. Em 2022, lançou a “A Viagem de Pedro”, de Laís Bodanzky, coprodução Brasil/Portugal sobre o retorno de Dom Pedro I a Portugal; a produção internacional Brasil/Argentina: “Bem-Vinda, Violeta!”, dirigida por Fernando Fraiha, baseada no livro “Cordilheira”, de Daniel Galera; “Meu Álbum de Amores”, de Rafael Gomes, comédia romântica musical com trilha-sonora assinada por Arnaldo Antunes, e “Turma da Mônica - A Série”, no Globoplay.  A Biônica está em processo de finalização do longa-metragem “Pedágio”, de Carolina Markowicz, e em montagem do documentário sobre a maior estrela do rock brasileira: Rita Lee. 
        
 

Sobre a Paramount Pictures:      
A Paramount Pictures Brasil atua no mercado audiovisual no Brasil desde 1916 com foco no seu conteúdo original, mas também fomenta e apoia o desenvolvimento do cinema brasileiro investindo em conteúdo local. A distribuidora foi responsável pela distribuição de clássicos nacionais, como “Vinicius” (2005), “Tropa de Elite” (2007), “Última Parada 174” (2008), “Homem do Futuro” (2011) e “Raul – O início, o Fim e o Meio” (2012) pra citar alguns. Hoje o estúdio atua como coprodutor de diversas produções nacionais, como “Os Homens São de Marte” (2014), “Loucas pra Casar” (2015), “O Shaolin do Sertão” (2016), “Minha Mãe é uma Peça 2” (2016), “Minha Mãe é uma Peça 3” (2019), “Turma da Mônica - Laços” (2019), “Turma da Mônica - Lições” (2021) entre outros. 

 

Sobre a Globo Filmes:   
Construir parcerias que viabilizam e impulsionam o audiovisual nacional para entreter, encantar e inspirar com grandes histórias brasileiras – do cinema à casa de cada um de nós. É assim que a Globo Filmes atua desde 1998. Com mais de 500 filmes no portfólio, como produtora e coprodutora, o foco é na qualidade artística e na diversidade de conteúdo, levando ao público o que há de melhor no nosso cinema: comédias, romances, infantis, dramas, aventuras e documentários. A filmografia vai de recordistas de bilheteria, como ‘Tropa de Elite 2’ e ‘Minha Mãe é uma Peça 3’ – ambos com mais de 11 milhões de espectadores – a sucessos de crítica e público como ‘2 Filhos de Francisco’, ‘Aquarius’, ‘Que Horas Ela Volta?’, ‘O Palhaço’ e ‘Carandiru’, passando por longas premiados no Brasil e no exterior, como ‘Cidade de Deus’ – com quatro indicações ao Oscar – e 'Bacurau', que recebeu o prêmio do Júri no Festival de Cannes. Títulos mais recentes como ‘Marighella’, ‘Turma da Mônica: Lições’ e ‘Medida Provisória’ fizeram o público voltar às salas pós-pandemia para prestigiar um cinema que fala a nossa língua. 

 

Sobre a Paris Filmes:

A Paris Filmes é a maior distribuidora brasileira independente e atua no mercado de distribuição de filmes no Brasil e na América Latina, destacando-se pela alta qualidade cinematográfica. Além de ter distribuído grandes sucessos mundiais como as sagas "Crepúsculo" e "Jogos Vorazes", o premiado "O Lado Bom da Vida", que rendeu o Globo de Ouro e o Oscar de Melhor Atriz a Jennifer Lawrence em 2013, e "Meia-noite em Paris", que fez no Brasil a maior bilheteria de um filme de Woody Allen. A distribuidora também possui em sua carteira os maiores sucessos do cinema nacional, como as franquias "De Pernas Pro Ar”, "Até Que a Sorte nos Separe", "DPA – O Filme" e "Turma da Mônica". Nos últimos anos a empresa esteve à frente de importantes lançamentos como "John Wick", "La La Land – Cantando Estações", "A Cabana", "Extraordinário" e "Marighella". Para os próximos lançamentos, a empresa aposta em um line-up diversificado, que inclui títulos como "Os Três Mosqueteiros", "Minha Irmã e Eu", "Tá Escrito", e as sequências "John Wick 4: Baba Yaga”, "Jogos Vorazes – A Cantiga dos Pássaros e das Serpentes", "Pássaro Branco – Uma História de Extraordinário", "Jogos Mortais X". 

 

INFORMAÇÕES PARA A IMPRENSA:

 

Factoria Comunicação

Vanessa Cardoso (vanessa@factoriacomunicacao.com)

Eduardo Marques (eduardo@factoriacomunicacao.com)


COMUNICAÇÃO PARIS FILMES:
                              Jéssica Quinalha – Jessica.Quinalha@parisfilmes.com.br

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