[Crítica] Hypnotic – Ameaça Invisível
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No longa, Ben Affleck dá vida a um detetive, Danny Rourke, que investiga o desaparecimento da sua filha, ao mesmo tempo em que começa a investigar denúncias de assaltos aos bancos. Quando ele começa a associar os dois casos, depois de encontrar uma foto da sua filha com uma mensagem misteriosa em um cofre.
A pessoa que aparenta estar por trás é Dellrayne (William Fichtner), mas nem tudo o que parece ser é de fato nesse filme. Dellrayne é um hipnótico, ou seja, seres capaz de influenciar o cérebro fazendo com que ele confunda o que é verdade ou ilusão. Desta forma, faz com que os outros façam e vejam o que ele deseja.
Diana Cruz, vivida pela brasileira Alice Braga, também possui os mesmos poderes psíquicos e se une ao detetive na investigação, mas na tentativa de parar o maior hipnótico, que pertence a uma organização secreta. E durante essa aventura, muitas coisas vão se revelando, principalmente do meio para o final.
O roteiro não aprofunda sobre os assuntos abordados na tram, mas surpreende o telespectador a todo momento por conta da sua narrativa cheia de plots, tornando o filme imprevisível e mantendo o público preso na história. Dessa forma cumpre o seu papel com suspense, ação, muitas reviravoltas e, ainda entrega, romance.
No final, como nem tudo o que parece ser é real, o filme reserva uma cena pós crédito que dá uma nova perspectiva para o final. Apesar dessa cena deixar o final em aberto, é um bom filme com um arco completo, mas não chega a surpreender no formato.
O longa estrelado por Ben Affleck e Alice Braga, chega aos cinemas nesta quinta(26)
Trailer:
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