[Música] [Show] Tour Cedo ou Tarde: Reencontro da banda Nx Zero com fãs cariocas

A banda Nx Zero retorna aos palcos com a "Tour Cedo ou Tarde"
(Foto: Nathalia Bittencourt/ Reino Literário BR)

A “Tour Cedo ou Tarde” marca o reencontro da banda Nx Zero aos palcos. Depois de seis anos separados, o grupo se junta novamente para a alegria de muitos fãs. A turnê contou com quatro apresentações no Rio de Janeiro, quinta-feira (23) e sexta-feira (24) no Qualistage, sábado (25) e domingo (26) no Vivo Rio.

Nossa equipe marcou presença nas duas primeiras apresentações e viram um público empolgado em ter a oportunidade de vê-los juntos novamente. A turnê além de matar o saudosismo por parte do público, também deu a oportunidade para que muitos pudessem assistir a banda pela primeira vez ao vivo. 

O público fiel entoou alto os sucessos da banda, entre eles os hits “Só Rezo”, “Onde Estiver”, “Razões e Emoções”, “Ligação” e entre tantos outros. O ponto alto do show, sem dúvidas, é quando o quinteto toca a música título da turnê “Cedo ou Tarde”. Nesta parte do show os fãs fizeram um coro emocionante com o refrão. Depois de cantarem a plenos pulmões a música inteira, ainda teve bis somente vozes e instrumental. 

Os fãs cariocas realmente colocaram para fora o grito que estava guardado durante o hiatos da banda e representaram nas duas primeiras noites. O vocalista Di Ferrero chegou a comentar no show da sexta-feira (24) que aquele estava sendo um dos melhores da sua carreira e com um público muito participativo.

Di Ferrero, vocalista da banda, durante o show no Rio
(Foto: Nathalia Bittencourt/Reino Literário BR)

Quando o show vai se aproximando do fim, o público não queria que o momento terminasse e cantou “eu não vou embora”. A banda até brinca com esse momento, dando de sair do palco ainda faltando alguns de seus famosos hits e retornando depois de ouvirem os pedidos.

O show realmente é um grande reencontro da banda com os fãs apaixonados que cresceram ouvindo as músicas, passando por vários momentos da trajetória da banda e mexendo com a memória afetiva de todos.

Escrito por Nathalia Bittencourt


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