[News]Após temporadas de sucesso em São Paulo e Rio de Janeiro, espetáculo retorna à cidade no dia 6 de setembro, no Teatro Pequeno Ato
Após temporadas de sucesso em São Paulo e Rio de Janeiro, espetáculo retorna à cidade no dia 6 de setembro, no Teatro Pequeno Ato
Naquela Noite Eu Olhei
Pela Janela e Vi a Lua Morrer
Escrita e estrelada pelo ator Ricardo Brighi,
espetáculo compartilha com o público lembranças
de um homem de 60 anos, gay e solitário.
Link para fotos de Flávio Jardim
https://drive.google.com/
Após cumprir temporadas de sucesso em São Paulo e Rio de Janeiro em 2021, 2022 e 2023, o espetáculo Naquela Noite Eu Olhei Pela Janela e Vi a Lua Morrer retorna para uma nova temporada na capital paulista a partir do dia 6 de setembro, no Teatro Pequeno Ato.
A peça escrita e estrelada pelo ator Ricardo Brighi, com direção de Wesley Leal e do próprio Brighi, compartilha com o público algumas lembranças de um homem de 60 anos, gay e solitário. Numa tarde, enquanto arruma a casa, ele recorda o passado, questiona o presente e duvida do futuro. Trata-se de uma peça-denúncia sobre o envelhecer do gay numa comunidade onde o ideal de beleza e juventude são intensos demais.
Ricardo Brighi escreveu o texto motivado por fatos que viveu e depoimentos que leu e ouviu. Na narrativa, o personagem propõe uma reflexão e o diálogo sobre os gays maduros que, por conta da idade e do corpo físico muitas vezes “imperfeito”, são excluídos da possibilidade de amar, de ter com quem compartilhar dias mais felizes. “A eles sobra a janela aberta e, através dela, a companhia do vento, dos raios solares e da brisa da noite”, diz o autor em tom poético.
Para escrever o texto, Brighi foi pesquisar entrevistas, estudos, reportagens. Nelas constatou que a solidão é uma dor (ou não) que acompanha muitos gays, especialmente os maduros. “Alguns aprenderam a conviver com ela e até gostam. Outros sentem o incomodo e a aflição da lacuna”, afirma o autor.
NAQUELA NOITE EU OLHEI PELA JANELA E VI A LUA MORRER é um monólogo costurado com linhas e retalhos diversos, autobiográficos e ficcionais. O personagem não tem nome, pode ser qualquer um de nós. Os objetos que formam o cenário refletem o passado, a memória. O velho baú, talvez do fim do século XIX, invade os tempos modernos e guarda recordações. Dentro dele cada objeto tem sua essência. Alguns precisam ser descartados. Alguns precisam ser preservados. Cabe ao personagem decidir, escolher o que vai jogar fora. Talvez esteja aí a chave para a felicidade.
SERVIÇO:
Naquela Noite Eu Olhei Pela Janela e Vi a Lua Morrer
TEXTO: Ricardo Brighi
DIREÇÃO: Wesley Leal e Ricardo Brighi
DURAÇÃO: 50 min
CLASSIFICAÇÃO: 14 anos
GÊNERO: Drama
TEMPORADA: de 6 a 28 de setembro, Sextas e sábados às 20h.
INGRESSOS: R$ 40,00 (inteira) e R$ 20,00 (meia)
BILHETERIA on line: https://www.sympla.com.br/
BILHETERIA: INFORMAÇÕES (WhatsApp): (11) 99101-6592
LOCAL: Teatro Pequeno Ato | 40 lugares
Rua Teodoro Baima, 78 – Centro
FICHA TÉCNICA:
Texto: Ricardo Brighi
Direção: Wesley Leal e Ricardo Brighi
Direção de produção: Ricardo Brighi
Elenco: Ricardo Brighi
Desenho de Luz: Agnaldo Nicoleti
Trilha sonora: Vinícius Alves
Fotos: Flávio Jardim
Realização: Carriola Cultural
Sobre Ricardo Brighi (autor, ator e diretor)
Formado em Publicidade e Jornalismo. Trabalhou na área de criação publicitária e desde 1993 é professor do ensino técnico público nos cursos de Comunicação Visual e Administração. Participou do projeto Teatro nas Prisões, na produção do espetáculo Mulheres de Papel, com direção de Jorge Spínola. É formado em Teatro pela Escola de Teatro e Televisão Incenna. Atuou nos espetáculos “Alo?” e “Todas as Formas de Amar” (online). Participou de diversas oficinas e cursos: Oficina de Direção Teatral com André Grecco, Oficina de Interpretação para Câmera com Rogério Troiani, Curso do Método TAPA com Bruno Barchesi, Palco Para Que com Grace Gianoukas, Grupo de Estudos TAPA (Tennessee Williams) com Clara Carvalho, Técnica Meisner e Novos Procedimentos para Atores com Tomás Rezende. Escreveu e atuou na peça Naquela Noite eu Olhei Pela Janela e Vi a Lua Morrer em 2020 e 2021. Dirigiu e produziu o espetáculo A Noite do Choro Pequeno, peça que ficou em longa temporada em 2021. Atualmente produz e dirige o espetáculo Paiol Velho, com estreia prevista para outubro. É proprietário da produtora Carriola Cultural.
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