[Crítica] A menina e o dragão

 

Sinopse:

Na China antiga, os dragões já foram amigos dos homens, mas a ganância e o desejo de poder dos humanos acabaram com essa aliança, e tais criaturas sábias e mágicas foram caçadas pelo Império. Após o confronto com humanos, os dragões são banidos do reino e anos depois, em uma fortaleza remota, uma jovem escrava chamada Ping inicia uma improvável amizade com Long Danzi, o último dos dragões imperiais. A inocente órfã Ping começa a procurar pelos dois últimos dragões existentes e descobre que um deles morreu e o outro está protegendo um raro ovo de dragão. Aprendendo o poder de Qi, Ping ajuda o dragão a escapar do cativeiro e juntos eles viajam pelo Império para salvar sua linhagem, perseguidos pelos soldados do Imperador e perseguidos por poderes ainda mais sombrios. Nesta perigosa aventura, Ping descobre uma forma de liberar seus poderes e torna-se uma verdadeira protetora ao tentar salvar todos os dragões da extinção.


                       O quê eu achei?

Em um reino antigo que imediatamente podemos identificar como a China na época das dinastias imperiais,vive uma criada órfã chamada Ping(voz de Bella Chiang na dublagem nacional e de Lucía Pérez no original) que foi adotada ainda bebê por um cruel comerciante e dono de terras chamado Mestre Lang que a trata mal; a menina é cuidada por uma velha empregada chamada Lao Ma,que a cria como se fosse filha dela.

Um dia,a menina acaba descobrindo a existência dos dragões(chamados de honoráveis convidados na dublagem brasileira)que servem ao imperador e embarca em uma jornada para impedir que o último ovo de dragão caia nas mãos do cruel Diao, uma espécie de conselheiro real que quer obter o poder da imortalidade para si.

Baseado no livro "The Dragonkeeper" publicado em 2003 da autora australiana Carole Wilkinson,obra ainda inédita no Brasil no momento em que escrevo esta crítica.

Essa co-produção entre Espanha e China certamente irá encantar todas as idades pelo seu belo visual e personagens cativantes. Embora o roteiro peque um pouco na cena final por ser abrupto,não deixa de ser uma experiência agradável.

Obs:Não é musical,não há músicas,apenas diálogos.


Estreia nos cinemas nacionais dia 19 de setembro.


                         Trailer:








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