Stevie Wonder compartilhou hoje sua nova música “Can We Fix Our Nation’s Broken Heart”, via Republic Records. Ouça AQUIhttps://steviewonder.lnk.to/CWFONBH?utm_source=dotmailer&utm_medium=email&utm_campaign=571750_%E2%80%9CCan%20We%20Fix%20Our%20Nation%E2%80%99s%20Broken%20Heart%E2%80%9D%2C%20de%20Stevie%20Wonder%20lan%C3%A7ada%20hoje_231943_BR&dm_i=4YYV,C95Y,7DTFHP,1UFP0,1.
É o primeiro lançamento solo do artista desde 2020. Na canção, Wonder conclama as pessoas a se unirem a partir de versos como “Can we fix our nation’s broken heart? Are we brave enough to try?” (Podemos consertar o coração partido da nação? Será que somos corajosos o bastante para tentar?”), acompanhado por violão e una batida bem marcada. É um hino que fornece ritmo e refrão para um lembrete essencial: “We are family” (“Somos família”). “Can We Fix Our Nation’s Broken Heart” dá continuidade ao compromisso de toda uma vida que Stevie Wonder tem, buscando derrubar muros e unir pessoas.
BIO
Vocalista com talento e paixão incomparáveis, multi-instrumentista prodigioso e produtor visionário, Stevie Wonder é uma figura transformadora na história da música popular. Lançado como menino prodígio, sob o nome Little Stevie Wonder, no começo dos anos 60, cantando standards de Ray Charles, já no fim daquela década Stevland Hardaway Judkins (nascido em Saginaw, estado do Michigan, em 1950) tinha se graduado com singles sofisticados definidores do som da Motown, como “For Once in My Life”. Uma bela lição para futuros ídolos como Justin Timberlake e Justin Bieber sobre como crescer e deixar para trás o status de fenômeno do pop infantil.
No começo dos anos 1970, quando o Black Power surgiu no cenário cultural, Stevie se tornou um símbolo da indignação política do movimento e também de sua esperança por um mundo socialmente mais justo. Sua sequência irresistível de discos clássicos — de ”Talking Book” (1972) a "Songs in the Key of Life” (1976) — deu legitimidade ao trabalho de artistas black soul/R&B no formato álbum (quando a maioria era vista como bons apenas para singles). Com esses trabalhos, Stevie mostrou que falar sério e fazer a festa não eram ideais excludentes, talhando um estilo singular de funk psicodélico onde mesmo as faixas mais terrenas, como “Higher Ground”, tinham uma aura de elevação espiritual. Além disso, ao compor, tocar e produzir sozinho grande parte do material, Stevie Wonder estabeleceu um modelo de artista-enquanto-autor que seria seguido por pioneiros funk como Prince e ícones do rap como Kanye West. Mesmo na fase mais experimental, ele continuou produzindo clássicos da música lenta e de trilha para casamentos como “You Are the Sunshine of My Life” e “Isn’t She Lovely”. Nos anos 1980, adaptou-se facilmente, lançando mega-hits como o soul à base de sintetizadores “Part-Time Lover” e a serenata pop irresistível “I Just Called to Say I Love You”. Mesmo produzindo menos a partir dos anos 1990, ele se manteve como figura gigante da música pop. Fosse cantando na posse de Barack Obama, em 2009, ou tocando no álbum de sucesso de Mark Ronson, “Uptown Special (2015), toda aparição de Stevie Wonder carrega a grandeza e aura de uma bênção papal. Em 2020, o artista vencedor de 25 prêmios Grammy lançou dois singles – “Can’t Put It in the Hands of Fate” feat. Rapsody, Cordae, Chika & Busta Rhymes, e “Where Is Our Love Song” feat. Gary Clark Jr. – que representam bem o espírito dos desafiadores dias contemporâneos.
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