Perspectivas da Arte Brasileira, seminário internacional, gratuito, atividade paralela à montagem teatral de O Banquete, de Mário de Andrade, da Companhia Ensaio Aberto, abrirá as portas para o público após a obra de restauro e modernização do Armazém da Utopia
A Companhia Ensaio Aberto, reafirmando seu compromisso político de pensar criticamente sobre a arte e a cultura brasileira, realizará o Seminário Perspectivas da Arte Brasileira, por ocasião da reabertura do Armazém da Utopia e da retomada das atividades artísticas da Companhia com a montagem teatral de “O Banquete”, de Mário de Andrade, com direção de Luiz Fernando Lobo.
O seminário internacional será em setembro, às quintas-feiras e terá 04 encontros. O objetivo é refletir sobre as artes de combate com especialistas, numa atividade interdisciplinar, que estreia dia 07 de setembro.
A curadoria é do professor Miguel Jost (PUC-Rio) em parceria com Luiz Fernando Lobo e Tuca Moraes. Para os debates foram convidados nomes de grande relevância, especialistas do cenário acadêmico e cultural, nacional e internacional, como Lilia Schwarcz (ABL/USP), Márcio Tavares (MinC/UNB), Priscila Matsunaga (UFRJ), Sérgio Carvalho (USP), Acauam Oliveira (UFPE), José Miguel Wisnik (USP), Gonzalo Aguilar (Universidade de Buenos Aires) e Pedro Meira (Universidade de Princeton - EUA).
O Seminário Perspectivas da Arte Brasileira é uma oportunidade para se aprofundar em temas diversos como a literatura, as artes visuais, a música, o teatro e o pensamento social. Os debatedores trarão a público análises para um entendimento histórico da arte brasileira e os desafios que vivemos no campo da arte e da cultura no contexto contemporâneo.
Mais sobre a Companhia Ensaio Aberto
A Companhia Ensaio Aberto nasceu no ano de 1992, com a proposta de retomar o teatro épico no Brasil e fazer dos palcos uma arena de discussão da realidade, resgatando sua vocação crítica e política. Desde que foi fundada pelo diretor Luiz Fernando Lobo e pela atriz Tuca Moraes, a Ensaio Aberto explora a ideia do ensaio como experimento e busca romper a ilusão do teatro, questionando e reinventando a relação palco-plateia.
A montagem “O Cemitério dos Vivos” (1993) foi a que inaugurou a Companhia, que já traz em sua história vinte e sete espetáculos, incluindo edições de peças consagradas, como “Missa dos Quilombos”, que ficou mais de uma década em cartaz e tornou-se um símbolo do trabalho do grupo. Em 2018 foi encenado “Estação Terminal de João Batista” baseado na obra de Lima Barreto e “Que Tempos São Esses?”, com a curadoria de Luiz Fernando Lobo, João Batista e Marcos Apóstolo. Já em 2019, os últimos trabalhos do coletivo foram “A Mandrágora”, de Maquiavel e “Luz nas Trevas, de Bertolt Brecht. Ainda em 2019 a Companhia apresentou “Canto Negro” com direção de Luiz Fernando Lobo e direção musical de Túlio Mourão Armazém da Utopia. Em 2021 foi apresentado “O Dragão” de Eugène Schwartz Direção de Luiz Fernando Lobo Armazém da Utopia.
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Instagram: @armazemdautopia
Programação:
12/09 - Priscila Matsunaga (UFRJ), Sérgio Carvalho (USP) - 19h
19/09 - Acauam Oliveira (UFPE), José Miguel Wisnik (USP) - 19h
24/09 - Lilia Schwarcz (ABL/USP), Márcio Tavares (MinC/UNB) - 19h
26/09 - Gonzalo Aguilar (Universidade de Buenos Aires) e
Pedro Meira (Universidade de Princeton - EUA) 19h.
Informações para a Imprensa
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