[Crítica] Tesouro
Sinopse: Ruth, jornalista americana, viaja para a Polônia com seu pai Edek para visitar os lugares de sua infância. Mas Edek, sobrevivente do Holocausto, resiste a reviver seu trauma e sabota a viagem criando situações involuntariamente cômicas.
O que achei? Juntando comédia e drama, Tesouro é dirigido e roteirizado por Julia von Heinz (junto com John Quester) e estrelado por Stephen Fry e Lena Dunham, é baseado no romance da escritora alemã Lily Brett, trata de temas como o relacionamento de pai e filha, o holocausto, trauma geracional e resgate do passado.
Ruth (interpretada por Lena Dunham) viaja com seu pai Edek (interpretado por Stephen Fry) para a Polônia, cidade natal dele. Edek é um sobrevivente do Holocausto e Ruth quer visitar a cidade que ele e sua falecida mãe viveram e o campo de extermínio de Auschwitz, onde os dois foram os únicos sobreviventes da família, para conhecer o passado e suas origens.
Ruth é uma jornalista com um casamento fracassado e um trauma geracional causado pelo Holocausto que a sua vida e a vida de seus pais por anos.
A história se passa no início da década de 1990 em uma Polônia com uma economia devastada e tentando se reconstruir. Apesar do tema difícil, o longa tem uma comédia leve que te emociona tanto quanto as partes dramáticas.
Enquanto Ruth tenta resgatar o passado de sua família com um itinerário definido, Edek se desvia do objetivo da viagem para evitar reviver o seu passado antes e durante o holocausto.
As atuações de Dunham e Fry são ótimas e deixam quem assiste emocionados e a relação deles de pai e filha mostrada no filme é bem genuína e convincente.
A conclusão da jornada dos dois é bem catártica e comovente. A conciliação de Edek com seu passado é bem simbólica quando ele enfrenta o trauma em vez de evita-lo e ajuda sua filha a conhecer a história de sua família antes do Holocausto.
A jornada termina com Ruth e Endek finalmente se conectando e curando suas feridas e mágoas.
Tesouro é um filme que fala sobre um tema difícil e que jamais deverá ser esquecido ainda mais no cenário social e político atual com o retorno do fascismo, a intolerância e perseguição de minorias, mas fala de forma leve com uma comédia que não beira o ridículo ou insensibilidade.
O que achei? Juntando comédia e drama, Tesouro é dirigido e roteirizado por Julia von Heinz (junto com John Quester) e estrelado por Stephen Fry e Lena Dunham, é baseado no romance da escritora alemã Lily Brett, trata de temas como o relacionamento de pai e filha, o holocausto, trauma geracional e resgate do passado.
Ruth (interpretada por Lena Dunham) viaja com seu pai Edek (interpretado por Stephen Fry) para a Polônia, cidade natal dele. Edek é um sobrevivente do Holocausto e Ruth quer visitar a cidade que ele e sua falecida mãe viveram e o campo de extermínio de Auschwitz, onde os dois foram os únicos sobreviventes da família, para conhecer o passado e suas origens.
Ruth é uma jornalista com um casamento fracassado e um trauma geracional causado pelo Holocausto que a sua vida e a vida de seus pais por anos.
A história se passa no início da década de 1990 em uma Polônia com uma economia devastada e tentando se reconstruir. Apesar do tema difícil, o longa tem uma comédia leve que te emociona tanto quanto as partes dramáticas.
Enquanto Ruth tenta resgatar o passado de sua família com um itinerário definido, Edek se desvia do objetivo da viagem para evitar reviver o seu passado antes e durante o holocausto.
As atuações de Dunham e Fry são ótimas e deixam quem assiste emocionados e a relação deles de pai e filha mostrada no filme é bem genuína e convincente.
A conclusão da jornada dos dois é bem catártica e comovente. A conciliação de Edek com seu passado é bem simbólica quando ele enfrenta o trauma em vez de evita-lo e ajuda sua filha a conhecer a história de sua família antes do Holocausto.
A jornada termina com Ruth e Endek finalmente se conectando e curando suas feridas e mágoas.
Tesouro é um filme que fala sobre um tema difícil e que jamais deverá ser esquecido ainda mais no cenário social e político atual com o retorno do fascismo, a intolerância e perseguição de minorias, mas fala de forma leve com uma comédia que não beira o ridículo ou insensibilidade.
Tesouro foi exibido no Festival de Berlim e no Festival do Rio e estreia nos cinemas brasileiros hoje, dia 21 de novembro, distribuído pela Califórnia Filmes.
Trailer:
Escrito por Michelle Araújo Silva
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