[News]Isabel Guéron estreia comédia dramática, Entressafra, no dia 9 de janeiro de 2025, a partir do seu livro homônimo

 Isabel Guéron estreia comédia dramática, Entressafra, no dia 9 de janeiro de 2025, a partir do seu livro homônimo

 

Temporada acontece no Espaço Abu, até 2 de fevereiro, de quinta a domingo, sempre às 20 horas



Crédito Ana Migliari

 

Estava sentada do chão separando as crônicas para o livro e o espetáculo já foi se desenhando para mim. Uma autoficção, sobre uma mulher 40+, mãeatriz, e como se vive dessa profissão. Entressafra é meu estado mais comum da existência.

É a vida acontecendo.” Isabel Guéron 

 

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Isabel Guéron, foto Manuel Águas

Premiada no cinema, Isabel Guéron estreia Entressafra no dia 9 de janeiroquinta-feira, às 20 horas, no Espaço Abu, em Copacabana, com temporada de quinta a domingo até o dia 2 de fevereiro. Com atuação e dramaturgia da atriz, direção de Cristina Moura e trilha sonora original de Rodrigo Maranhãofigurino de Luiza Marcier e luz de Fernanda Mantovani, solo retrata com humor a vida real de uma atriz, a partir dos dilemas naturais de um cotidiano comum, entre um trabalho e outro.

 

Profissão sempre associada ao glamourIsabel desmistifica o rótulo quando sua personagem é uma atriz de quarenta anos que busca se equilibrar nas entressafras, quando não está no palco, gravando ou em turnês, mas com os boletos bancários para pagar, as muitas tarefas e compromissos familiares, as incertezas da vida sem garantias, além de um olhar para ela mesma. “Entressafra é refletir sobre o que somos e o que nos acontece”, ressalta a autora, que desenvolveu a montagem a partir do livro homônimo de crônicas que escreveu em 2021, lançado pela Editora Ubook.

 

Como a autoficção do livro, com 60 minutos, o solo Entressafra se encontra com as vivências e reflexões da mulher-atriz-cidadã durante os períodos de entressafra profissional que seu ofício lhe impõe. A comédia retrata situações como uma reunião de pais na escola dos filhos, a descoberta que precisava trocar os óculos, a venda do carro que descortinou, no trajeto do ônibus, o reencontro com o seu entorno – tendo como pano de fundo o retrato da sua cidade partida pelo abismo da desigualdade social do país.

 

Com 35 anos de carreira, Isabel Guéron é carioca, bacharel em Artes Cênicas pela Unirio, Entressafra, é criadora do podcast Isso Não é Noronha, em parceria com a atriz Maria Ribeiro e, Entressafra é sua estreia como autora teatral. Atuou em mais de vinte espetáculos teatrais, no Rio de Janeiro, em São Paulo e em turnês pelo país, tem importantes trabalhos na televisão e no cinema, como no filme Bufo Spallanzani, que em 2001 foi premiada com o Kikito de Melhor Atriz no Festival de Cinema de Gramado.

 

Sinopse Entressafra:

Com humor, o retrato da vida real de uma atriz, a partir dos dilemas naturais de um cotidiano comum, quando desmistifica o rótulo da profissão do glamour com sua personagem: uma atriz de quarenta anos que busca se equilibrar nas entressafras de trabalho, quando não está no palco, gravando ou em turnês, mas com os boletos bancários para pagar, as muitas tarefas e compromissos familiares, as incertezas da vida sem garantidas.

 

Mídias digitais Isabel Guéron: @isabelgueron

Serviço: Entressafra, solo de Isabel Guéron

Local: Espaço Abu

Temporada: 9 de janeiro a 2 de fevereiro de 2025 | Quinta a domingo

Horário: sempre às 20 horas

Ingresso: R$60 (inteira) R$30 (meia)

Vendas: Sympla

Link: https://www.sympla.com.br/produtor/espacoabu

Capacidade: 40 lugares

Endereço: Av. Nossa Senhora de Copacabana, 429 - Loja E,

Copacabana - Rio de Janeiro

Tempo: 60 minutos

Classificação: 12 anos

https://www.espacoabu.com

 

Ficha Técnica:

Texto e atuação: Isabel Guéron

Direção: Cristina Moura

Assistente de direção: Ana Paula Novellino

Trilha Sonora Original: Rodrigo Maranhão

Identidade Visual: João Miller

Iluminação: Fernanda Mantovani

Figurino: Luiza Marcier

Cenografia: Marieta Spada

Fotos: Manuel Águas

Assessoria de imprensa: Passarim Comunicação & Marcelo Bartolomei

Direção de Produção: Banga Produções & Isabel Guéron

Patrocínio: Finac (Ong Finoca Almeida Cunha)

 

Sobre Isabel Guéron:

Isabel Guéron é carioca, bacharel em Artes Cênicas pela Unirio, atuou em mais de vinte espetáculos teatrais no Rio de Janeiro, São Paulo e em turnês pelo país, tem importantes trabalhos no cinema, (em 2001 recebeu o kikito de melhor atriz no Festival de Gramado com o filme Bufo Spallanzani) e na televisão. Criadora do podcast Isso Não é Noronha, em parceria com a atriz Maria Ribeiro. Entressafra é sua estreia como autora. Isabel é narradora de audiolivros, com dezenas de títulos publicados nas plataformas Audible e Ubook.

 

Sobre Cristina Moura:

Cristina Moura é diretora de espetáculos de teatro e dança contemporânea, coreógrafa, dançarina e intérprete. Entre 1993 e 2006 viveu na Europa e integrou importantes Cias (Les Ballets C de la B de Alain Platel e Cia Mudances de Angels Marguerit entre outras). Em 2003 cria seu primeiro solo "Like an idiot" que entre 2004 e 2011 foi mostrado em diversos países pelo mundo.  No Brasil dirigiu a premiada peça "A mulher que matou os peixes" , "Nu de Botas" entre outros importantes trabalhos como diretora, co-diretora e preparadora de elenco. Atualmente apresenta-se com seu espetáculo solo Agô, que teve sua estreia em 2020 no Brasil.

 

Sobre Rodrigo Maranhão:

Rodrigo Maranhão é músico, compositor e produtor musical. Ganhador do Grammy Latino de Melhor Canção Brasileira com “Caminho das Águas” , Rodrigo tem suas composições gravadas por grandes nomes da música como Maria Rita, Fernanda Abreu, Zélia Duncan,  Roberta Sá, Boca Livre, Antônio Zambujo entre outros.

 

Sobre o livro Entressafra, por Priscila Gontijo, escritora e dramaturga:

"Em Entressafra, seu livro de estreia, Isabel Guéron demonstra coragem suficiente para realizar com generosa honestidade a travessia literária. Tão sensível quanto saboroso, seus textos captam instantes da existência, como em uma Polaroid, e nos atinge ao flagrar o que há de mais precário no humano, aquilo que não se confessa, mas escapa. Com esse olhar de águia, em alta voltagem, Guéron extrai dos detalhes mais ordinários a sua inusitada grandiosidade. O crachá de acesso ganha dimensão filosófica, assim como o percurso para a manifestação na Cinelândia ou a espera para o sinal abrir, enquanto o filho atravessa de bicicleta. Diferentes tempos se cruzam no instante preciso de apreensão do presente. A experiência de atriz fornece o conhecimento exato daquilo que desequilibra a personagem, sua falha trágica, o deslize que desconcerta e denuncia. Esse lapso é o motor da narrativa. O que importa para Isabel está entre a descoberta e a revelação, na passagem entre o conhecido e o vertiginoso."

 

Informações para a imprensa:

Passarim Comunicação e Sustentabilidade | @passarim.comunicao

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