[News]Sucesso dos palcos brasileiros, o espetáculo “Nefelibato” volta ao cartaz, dia 15 de janeiro, no Teatro Glauce Rocha, no Centro
Sucesso
dos palcos brasileiros, o espetáculo “Nefelibato” volta ao cartaz, dia 15 de
janeiro, no Teatro Glauce Rocha, no Centro
Com
direção de Fernando Philbert e supervisão artística de Amir Haddad, monólogo
com o ator Luiz Machado narra a trajetória de um homem que vai morar na rua
após os efeitos devastadores da crise econômica nos anos 90
Pelas ruas da cidade, Anderson oscila entre a lucidez e a loucura – ele
hoje é apenas a sombra de um homem outrora bem-sucedido, mas que perdeu tudo:
sua empresa, todas as suas economias, o grande amor da sua vida e um parente
querido. Na fronteira com o delírio, mas ainda capaz de lampejos de sabedoria,
essa pungente figura é interpretada pelo ator Luiz Machado no solo
“Nefelibato”. Escrito por Regiana Antonini, dirigido por Fernando Philbert e
com supervisão artística de Amir Haddad, o monólogo faz sucesso há quase nove
anos nos palcos do país. Agora, inicia uma nova temporada no Rio, a partir de
15 de janeiro, no Teatro Glauce Rocha, no Centro. As sessões serão às quartas e quintas-feiras, às 19h, até
06 de fevereiro. Luiz Machado estará
também em cartaz, no mesmo teatro, com seu mais recente espetáculo, “As
artimanhas de Molière”, às sextas
e aos sábados, às 19h, e aos domingos às 18h.
A trama de “Nefelibato” é ambientada na década de 90, mas dialoga muito com
o Brasil de hoje. Em cena, os efeitos devastadores do Plano Collor, que levaram
Anderson a se tornar morador de rua. O país voltava a ter um governo eleito
democraticamente e a inflação galopante exigia medidas drásticas. A saída da
nova equipe econômica foi confiscar parte da caderneta de poupança da
população, o que levou milhares de brasileiros ao desespero e à bancarrota.
Muitos enlouqueceram. Esse é o caso de Anderson, que ainda amarga outras perdas
em sua vida.
“Anderson é alguém que vive situações limite. Um
equilibrista no fio tênue entre lucidez e loucura, vida e poesia”, diz o ator Luiz
Machado, que tem quase 30 anos de carreira (incluindo teatro, TV e cinema).
"Ele vai morar na rua nos anos 90, quando perde dinheiro e família, mas
suas reflexões se encaixam muito bem no período em que estamos vivendo. Ele
fala sobre as relações humanas, como as atitudes que nós tomamos sem pensar
muito costumam ser individualistas”, acrescenta.
O quanto de loucura é necessário para o ser humano
não perder a própria vida? Essa pergunta acompanhou o diretor Fernando Philbert
ao longo do processo da montagem. “Quis tratar do instinto de sobrevivência que
o ser humano tem e esquece que tem. Viver na rua é o caminho que ele encontrou
para continuar vivo”, destaca o diretor.
Trechos de críticas
Luiz emociona com o olhar. Penetra na alma e nos faz
questionar, em plena área de cracolândia paulistana, onde Nefelibato está em
cartaz, toda a realidade que tentamos fazer invisível está ali e coexiste com a
cidade. – Kyra Piscitelli, site Aplauso Brasil
Anderson é alguém que vive situações-limite – um
equilibrista no fio tênue entre lucidez e loucura, vida e poesia. Luiz Machado
encarna com força e maestria um homem visceral. Um louco? Quem sabe? Ou alguém
que não se submete? Alguém que escolhe
andar no mundo da lua, pois a realidade pode ser mortal? – Claudia
Chaves, site Lu Lacerda
Luiz Machado
Luiz Machado é
formado em Artes Cênicas pela UniRio. Atua profissionalmente em teatro,
televisão e cinema desde 1994. Na TV, faz parte do elenco da novela Dona Beja
que tem estreia prevista em 2025 na HBO, o seriado “Z4”, para o SBT e Disney, e
foi protagonista do seriado “Família Imperial”, da TV Globo e do Canal Futura,
com direção de Cao Hamburger. Protagonizou um dos episódios do programa “Anjos
do Sexo”, sitcom de Domingos de Oliveira na Rede Bandeirantes. No teatro, já
participou de 34 espetáculos teatrais como ator e como produtor em outros
quatro. Entre eles, “Dois Idiotas Sentados Cada Qual no Seu Barril”, de Dudu
Sandroni e Fátima Valença, “Em Cantos”, de Rosyane Trotta, que foi indicado ao
prêmio Coca-Cola de Teatro Jovem como melhor Produção, “Como Matar um Playboy”,
de João Bethencourt, “Céu e Branca”, de Moisés Bittencourt, e “Nefelibato” de
Regiana Antonini com a direção de Amir Haddad e Fernando Philbert, há sete anos
em cartaz. Em 2009, atuou em “Apocalipse, Segundo Domingos de Oliveira” e “O
Confronto”, ambos de autoria e direção de Domingos de Oliveira.
Ficha técnica:
Texto: Regiana Antonini
Supervisão artística: Amir
Haddad
Direção: Fernando Philbert
Interpretação: Luiz Machado
Cenografia e figurino: Teca
Fichinski
Iluminação: Vilmar Olos
Música: Maíra Freitas
Direção de movimento: Marina
Salomon
Preparação vocal: Montecchi
Design gráfico: Cláucio Sales
Assessoria de imprensa – Rachel
Almeida (Racca Comunicação)
Assistente de direção: Alexandre
David
Assistente de cenário: Juju
Ribeiro
Direção de produção: Joaquim
Vidal
Realização: Produções Artísticas
Serviço:
Temporada: de
15 de janeiro a 6 de fevereiro
Teatro Glauce Rocha: Av.
Rio Branco, 179 - Centro, Rio de Janeiro – RJ
Dias e horários: quartas
e quintas-feiras, às 19h
Ingressos: R$
50 (inteira) e R$ 25 (meia-entrada).
Lotação: 204
lugares
Duração: 1h
Classificação: 14
anos
Venda de ingressos: No
Sympla
(www.sympla.com.br/eventos?s=nefelibato&tab=eventos&ordem=start-date)
e na bilheteria do teatro. Horário de funcionamento: de quarta a domingo, das
14h às 19h.
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Instagram:
@espetaculonefelibato
Assessoria
de imprensa
Racca
Comunicação
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