[News]Mostra do Filme Livre divulga os premiados da 21ª edição
Mostra do Filme Livre divulga os premiados da 21ª edição
“Não Existe Almoço Grátis”, longa-metragem de Marcos Nepomuceno, Pedro Charbel
(foto: divulgação)
Depois de acontecer em Brasília, Rio de Janeiro e São Paulo, a Mostra do Filme Livre, a maior mostra de filmes independente do Brasil, premia este ano os principais filmes que fizeram parte da programação da 21ª edição, escolhidos pelo público e pela curadoria. O prêmio Destaque MFL será dado ao escritor e xamã Davi Kopenawa, pela participação em 5 filmes e para o filme "Não existe almoço grátis", do DF/RJ, de Marcos Nepomuceno e Pedro Charbel.
Os filmes premiados pelo público da MFL on-line são:
ARRIMO (SP), de Rogério Borges, com 489 votos
JACU (PB), de Ramon Batista Neves, com 475 votos
STAVO (BA), de Charles Morais, com 455 votos
SÉRIE AION (RJ), de Fabio Bola e Alex Hamburguer, com 415 votos
LA CARAMELLA (PB), de Gian Orsini, com 414 votos
O prêmio Destaque da curadoria MFL será dado aos filmes:
AQUELE QUE VIU O ABISMO (SP), de Gregorio Gananian e Negro leo
"Ensaio delirante que envolve o espectador num fluxo de consciência helicoidal, explorando à máxima potência a sobreposição de camadas paralelas de imagem, som e texto para a construção narrativa enquanto a voz da personagem ecoa à beira do abismo existencial: a humanidade falhou com os desajustados."
HABITO (AL), de Fernando Santos
"Habitar o cinema pela primeira vez, como realizador, é para Fernando Santos uma forma de alimentar a trajetória. Uma trajetória que se constrói entre o desejo de outros mundos e o que ficou em casa. Com o encantamento das histórias fantásticas que fazem parte do seu repertório, o filme traz o cotidiano de quem deseja habitar o cinema, um hábito alimentado pelas ações cotidianas partilhadas com sua mãe, com a descoberta do cinema brasileiro e da possibilidade de fazer cinema no Brasil, em Alagoas, em Cachoeira, na primeira pessoa. Habito é um filme de abertura de caminhos a partir de referências próprias, com o calor e o encantamento de fazer do cinema, morada."
CEMITÉRIO VERDE (DF), de Mauricio Chades
"Um filme ímpar, a mesclar memórias em planos transpassados de sussurros audiovisuais familiares ao autor e seus entes passados, trazidos à tela na composição de um pequeno jardim amoroso a representar todo o planeta que somos. A crua e cruel beleza da mãe natureza e da mãe humana, em ação por entre suas dádivas, seus desejos e, naturalmente, seus vermes, a literalmente mostrar a potência expandida da vida quando se torna arte."
Mais em www.mostralivre.com
Post Comentário
Nenhum comentário