[News]Sequência do documentário 'Cracolândia' começa gravações

 

Sequência do documentário 'Cracolândia' começa gravações

Com o título provisório “Cenas Abertas”, filmagens começaram na segunda quinzena de março e prosseguem até o final de maio na capital paulista

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Edu Felistoque (C) dirige sequência do documentário 'Cracolândia' - crédito: Mauro Martins

Em 2025, o longa documental “Cracolândia”, de Edu Felistoque, completa cinco anos desde sua estreia. A produção circulou pelo mundo, com prêmios em diversos festivais e distribuição garantida em várias plataformas. Inspirado nas novas reflexões proporcionadas pela obra original, o diretor questiona: "Em que medida esse primeiro filme contribuiu efetivamente na melhoria de vida daquelas pessoas? Quais políticas públicas foram aprimoradas ou criadas para oferecer assistência social e de saúde desde então?”.

Em busca de respostas, a produtora Felistoque Cinema iniciou na segunda quinzena de março a produção de um novo documentário de longa-metragem. “Queremos documentar não apenas a permanência do caos, mas buscar respostas e resultados”, aponta o diretor. No segundo filme sobre a Cracolândia - que se abre com cenas extraídas do filme anterior - o olhar científico cede lugar a uma abordagem crua e direta, adianta o realizador paulista. O novo filme tem o título provisório “Cenas Abertas” e tem a participação colaborativa da Spcine. As filmagens prosseguem até o final de maio.

As câmeras e microfones se voltarão aos dependentes químicos e às pessoas que superaram o uso do crack, aqueles que viveram e ainda vivem nos fluxos das Cracolândias de São Paulo, para revelar, com suas próprias palavras, o que mudou (ou não) em suas vidas e o que, na opinião deles, realmente necessitam para transformar sua realidade. “É fundamental ouvir, diretamente dessas pessoas, o que elas precisam para transformar suas vidas. A intenção não é romantizar o filme, mas humanizá-lo,” observa Felistoque.

Dependentes e pessoas que superaram o uso do crack terão a oportunidade de contar suas histórias, expressar suas opiniões e sugestões e participar ativamente da construção do filme, assim como os profissionais que trabalham na “ponta”, como assistentes sociais, da saúde e da segurança. Uma das primeiras cenas gravadas aconteceu no Cine Olido, localizado no centro da capital paulista. Lá, após a projeção do filme original, foram ouvidas pessoas que lidam com o crack e suas consequências.

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